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Tardes Musicais resgata o samba de raiz com as Tias Baianas Paulistas

Parte da história do carnaval paulistano, o grupo de baianas da velha guarda celebra o samba genuíno,  destacando importantes compositores da terra da garoa
Roda de samba  resgata a tradição do Carnaval Paulista. Foto divulgação.
O programa Tardes Musicais  da Casa-Museu Ema Klabin apresenta no dia 14 de abril, sábado, às 16h30, o show das Tias Baianas Paulistas, um  grupo de senhoras da Velha Guarda das Escolas de Samba de São Paulo, que se apresentam  acompanhadas pelos músicos do grupo  Balaio do Samba. O show tem entrada franca.
O grupo Tias Baianas Paulistas foi idealizado e fundado por Valter Cardoso, o Valtinho das Baianas, entre 1994 e 1995. A ideia surgiu como forma de valorização da história e do papel da baiana no desfile e nas Agremiações. Para tanto, reuniu sua esposa, Dona Nadyr, sua cunhada, Dona Neidinha e amigas das Alas das Baianas de diversas escolas de samba de São Paulo. Entre elas: Nenê de Vila Matilde, Camisa Verde e Branco, Vai-Vai, Tom Maior, Leandro de Itaquera e Unidos do Peruche. Atualmente o grupo é composto por 17 integrantes, coordenado por Dona Nadyr Vellozo e presidido por Dona Danga.  Balaio do Samba é formado pelos músicos Bozó, Fabio Anastácio, Icaro, Jefferson Motta e Rodrigo Dias.
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A casa-museu Ema Klabin reúne mais de 1.500 obras, entre pinturas do russo Marc Chagall e do holandês Frans Post, dos modernistas brasileiros Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Portinari e Lasar Segal; talhas do mineiro Mestre Valentim, mobiliário de época, peças arqueológicas e decorativas.

O espaço cultural abre de quarta a domingo, das 14h às 17h (com permanência até às 18h), sem agendamento. Aos finais de semana e feriados a visita tem entrada franca. Nos outros dias, o ingresso custa R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).






Serviço:
Programa Tardes Musicais: Show Tias Baianas Paulistas e  Balaio do Samba
Data: 14  de abril – sábado
Horário: 16h30 às 18h
Entrada Franca
170 lugares
Visita ao acervo a partir das 14h.Endereço: Rua Portugal, 43, Jardim Europa - São Paulo.
Tel: 11 3897-3232

Créditos: Cristina Aguilera

Tardes Musicais resgata o samba de raiz com as Tias Baianas Paulistas

Michael Jackson Homem no Espelho Documentário 2017 (LEGENDADO)

Um Ótimo Documentário Sobre Uma Lenda Do Pop.

(Michael Jackson) O Rei Do Pop Concedeu Uma Entrevista Para Oprah Winfrey Em Fevereiro De 1993 Onde Falou Sobre o Início De Carreira, Das Exigências Do Pai, Do Sofrimento Na Adolescência, Dos Tabloides Que Divulgam Mentiras Ao Seu Respeito, Sobre Sua Pele, As Acusações De Pedofilia e Sobre o Amor a Música.

Documentário Foi Lançado Em Março De 2017 Conta História De (Michael Jackson) Desde Sua Humilde Origem Em Um Subúrbio De Chicago Até a Ascensão Do Artista e as Complicações Que Surgiram.

Com Participações De Liz Taylor e Priscilla Presley.
O Cover Latino Earnest Valentino Interpreta o Rei Do Pop.

Jornalista: Bboy Manel Bronx

Michael Jackson Homem no Espelho Documentário 2017 (LEGENDADO)

Galeria Eduardo Fernandes apresenta obra site specific de Rose Klabin

Artista traz conjunto de esculturas de mármore em instalação imersiva em seu ateliê
Feiga - Rose Klabin

Refletir sobre os duplos da existência humana e explorar a dicotomia que existe entre permanência e a transitoriedade. Investigá-los a partir da justaposição do denso e do fluído, tomando o feminino como corpo de expressão. É este o mote de Sutartine, exposição individual de Rose Klabin, em cartaz entre 8 de abril e 8 de junho. Representada pela galeria Eduardo Fernandes, a artista expõe em seu próprio ateliê, localizado no bairro Cidade Jardim.

Com curadoria de Douglas de Freitas e projeto expográfico do arquiteto Mauro Munhoz, a exposição reúne cinco esculturas em mármore, corpos femininos que convivem, nem sempre de modo harmônico, com uma série de engrenagens e metais – objetos de resíduos industriais.

"Sutartine, palavra de origem lituana que dá nome à exposição, carrega em si a ideia de acordo, de uma convivência em harmonia entre dois seres distintos. De alguma forma, essa oposição sempre norteou o trabalho de Rose e é explicitada aqui pela combinação do mármore, matéria que simboliza a perenidade, com o metal, elemento que aos poucos vai se deteriorando", pontua o curador.

Na instalação site specific, essas figuras surgem sob um espelho d'água em um ambiente turvo, ganhando visibilidade ao som desurtatines, cantos folclóricos de origem lituana, marcados pela polifonia de vozes femininas. Apesar de não formarem um som único, combinam-se e coexistem em consonância. A mostra traz ainda um vídeo, registro de uma performance da artista em Vermont, nos Estados Unidos.

"O projeto expográfico estabelece uma ponte com a dimensão íntima, por ter sido concebido no ateliê da artista, e exterior, que vem do próprio trabalho artístico", afirma o arquiteto Mauro Munhoz. "Para isso, criamos um ambiente onírico: inundamos o espaço com água. Nele, só será possível ter uma referência espacial a partir da imagem da luz refletida das esculturas, desconstruindo as âncoras com o real, até a travessia para a outra sala, seca, onde será possível viver outra experiência", completa.

Essa dualidade é refletida também nas figuras representadas: corpos nus, femininos, que fogem daquela que comumente é tida como forma ideal. As curvas que se sobrepõem e atribuem história e expressividade a cada uma das personagens. Em referência à trajetória pessoal e artística de Rose, o uso do metal enferrujado.

"O processo de criação deste trabalho foi intenso e bastante profundo. Nasceu da necessidade em me posicionar dentro do universo industrial, sem dele me abdicar", afirma a artista, em referência a sua família, à frente da empresa que hoje é considerada maior produtora de papel e celulose do país.

No vídeo Suspensão, Rose apresenta o registro da performance que marca o início de seu trabalho com o mármore. A artista faz uso da polpa proveniente do papelão descartado no processo produtivo e, com ele, veste uma escultura de mármore. Neste processo, acaba por se despir por completo, confundindo-se com o objeto.
Artista
Rose Klabin nasceu em 1977, no Rio de Janeiro. Viveu, estudou e trabalhou em Nova York e em Londres. Lá, se formou na Central Saint Martins, onde também fez um mestrado em Fine Arts. Desde 2007, vive no Brasil, investigando a vida brasileira contemporânea, com um interesse particular pela cultura empresarial.

Entre as exposições individuais que já apresentou, Rise and Fall, na Galeria Patti and Ernest Worth, de Israel, em 2013; na galeria paulistana Eduardo Fernandes em 2012; e ainda na londrina Tristan Hoare, também em 2012. Anteriormente, expôs seus trabalhos na Galeria Ipanema, no Rio de Janeiro, em 2004, e na Generous Miracle Gallery, de Nova York, em 2002.

Curadoria
Douglas de Freitas é bacharel em Artes Visuais. Desde 2011, trabalha como curador de artes visuais do Museu da Cidade de São Paulo, onde realizou a performance de Maurício Ianês, as instalações de Tatiana Blass, Lucia Koch, Iran do Espírito Santo, Felipe Cohen, Laura Belém, Sara Ramo e Vanderlei Lopes na Capela do Morumbi; a instalação de Sandra Cinto na Casa do Sertanista; e as exposições retrospectivas Guerra do Tempo, de Marilá Dardot, e Arte à Mão Armada, de Carmela Gross, na Chácara Lane.

Foi vencedor do Prêmio PROAC Artes Visuais, com o projeto Fachada 2e1 (2014), com intervenções públicas de Débora Bolsoni, Wagner Malta Tavares e Laura Vinci. Ganhou ainda o Edital Amplificadores de Artes Visuais do Recife, com a exposição Em Espera, no Museu Murillo La Greca; e o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2013, na Sala Nordeste de Artes Visuais, em Recife. Em 2017, organizou o livro monográfico de Carmela Gross pela editora Cobogó. Foi um dos finalistas do Prêmio Marcantonio Vilaça 2015/2016, e do Prêmio Marcantonio Vilaça 2017/2018 na categoria curadoria.

Expografia
Mauro Munhoz é arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) e mestre pela mesma escola, na área de Estruturas Ambientais Urbanas. Ao lado de Liz Calder, é um dos criadores da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), onde exerce a função de diretor geral e artístico. Nesta função, Mauro assina o projeto arquitetônico, a cenografia e o design da Festa Literária e é responsável pela diretriz curatorial. Entre as ações de permanência da Flip, destaca-se a requalificação da Praça da Matriz de Paraty, que resgata a concepção original de 1910 para adequar o espaço ao uso atual. O trabalho lhe rendeu o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) em 2012, na categoria Urbanidades. A APCA destacou também a integração entre as artes promovida pela Flip. Sempre voltado às questões do território, assinou sua primeira obra pública em 2008, em São Paulo: o Museu do Futebol, no Estádio do Pacaembu, projeto documentado e publicado em livro. O Museu lhe valeu o prêmio do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) na categoria Restauro e Requalificação, em 2008.

Serviço:
Ateliê Rose Klabin


Abertura: 8 de abril, das 11h às 16h

Período expositivo: de 9 de abril a 8 de junho

Visitação: 
De 9 a 15 de abril, das 10h às 18h 
De 16 de abril a 8 de junho, somente sob agendamento prévio pelo telefone (11) 3812-3894 ou pelo email atendimento@galeriaef.com




Créditos: A4&Holofote & Agora Vale Do Aço 

Galeria Eduardo Fernandes apresenta obra site specific de Rose Klabin

Ana Vitória Mussi apresenta panorama de sua produção na Galeria Lume

Com curadoria de Adolfo Montejo Navas, mostra reúne cerca de 40 trabalhos da artista, consagrada por explorar a fotografia em diferentes suportes
'Tua imagem', Série Negativos, 1978-2004 - Ana Vitória Mussi
Ana Vitória Mussi faz parte de uma geração de artistas que, na década de 1970, incorporou novas linguagens à arte contemporânea, ampliando os temas e suportes da produção brasileira. Natural de Laguna (SC), iniciou sua carreira no Rio de Janeiro, em plena ditadura militar. Nesse contexto, subverteu os usos tradicionais da fotografia e criou uma obra potente, que questiona tanto a situação política da época, quanto o estatuto da imagem na cultura de massas – tema ainda bastante recorrente em sua produção.

A consistente trajetória de Ana Vitória é celebrada pela exposição Lethe, Mnemosyne (Esquecimento, Memória, em tradução literal), que a Galeria Lume recebe a partir do dia 4 de abril. Com curadoria do poeta e crítico espanhol Adolfo Montejo Navas, a mostra apresenta ao público cerca de 40 trabalhos da artista, entre vídeos, serigrafias e instalações, todos baseados na linguagem fotográfica.

Sua primeira individual em uma galeria paulistana traz um panorama bastante abrangente de sua extensa produção. Pioneira ao investigar a fotografia como um campo ampliado, a artista a enxerga para além do registro documental. Equilibra-se sobre a tênue linha que separa arte e fotografia. Não raro, suas composições partem de imagens subtraídas dos mais diferentes meios. "Ana Vitória constrói uma poética da imagem e estabelece uma ruptura perceptiva, propondo uma mudança sensível e imperecedoura da nossa relação com o imagético", afirma Montejo Navas.

Já em seus primeiros trabalhos, a catarinense realizou uma sucessão de intervenções nos jornais cariocas. Essa fase é representada na exposição por Trajetória do osso - A Rebelião (1968), colagem na qual Ana Vitória desenha sobre fotos de protestos, inserindo nelas ossadas gigantes. A montagem cria a ilusão de que os ossos estão sendo carregados por uma multidão – clara referência ao momento político vivido pelo Brasil às vésperas do AI 5, quando as rebeliões eram asfixiadas. "As mídias passavam por um controle e uma censura absolutos do que podia ser mostrado, incluindo a própria violência que ocorria nos porões de um Estado totalitário", conta a artista.

Na série Barreiras, Ana Vitória também se baseia em periódicos, intervindo com guache em imagens de atletas de modalidades diversas. Parte integrante do conjunto, o trabalho Boxeador (1972) traz o corpo retorcido de um pugilista. Para reconhecer que se trata de uma figura humana, o observador precisa olhar com bastante atenção, movimento constante no reconhecimento de suas obras.

"O que é a sua fotografia nesse momento? Na resposta, não cabe reduzi-la a quaisquer das variantes contemporâneas do registro automático. Essas imagens, nem figurativas, nem abstratas, estão para além da representação", pontua o crítico Paulo Herkenhoff sobre o conjunto, ressaltando o caráter ambíguo dos trabalhos que abarca.
Concebida em 2017, a série inédita Sobremar apresenta um apanhado de fotos do Museu de Arte do Rio (MAR), complexo formado por dois prédios interligados: o Palacete Dom João VI, de estilo eclético do começo do século XX, e o edifício vizinho, fruto de um projeto modernista. Nessas obras, a artista subtrai parte das imagens e insere sobre elas planos e áreas pretas. A série, como grande parte de seu trabalho, dialoga com o movimento neoconcreto, brincando com os conceitos de construção e representação.

"Ana Vitória é autora de uma obra pulsante, que tem perpassado bem os tempos, do início de sua carreira aos dias de hoje. Sua produção segue em sintonia com a atualidade, mantendo-se permanentemente experimental", afirma o curador Montejo Navas.
Na exposição, que segue em cartaz no espaço até 14 de maio, Ana Vitória Mussi também apresenta obras de suportes diversos. A artista insere em suas produções negativos, rolos de filmes e slides – materiais que fazem referência ao passado da artista que, entre 1977 e 1989, trabalhou como fotógrafa de colunas sociais.

Na obra À tua imagem (1978-2004), por exemplo, um rebobinador expele inúmeros negativos de políticos e celebridades, retratados ao longo de seu ofício nos jornais cariocas. De forma irônica, a artista enfatiza a passagem do tempo, que tornou o material obsoleto. Realizadas de modo a eternizar personalidades ilustres, as imagens aqui aparecem como sinal da finitude: não revelados, seus protagonistas desaparecem, amalgamados pela monótona semelhança entre os negativos.

Esse material acumulado também compõe a instalação Lethe, que nomeia a mostra. Nela, a artista une fragmentos de negativos a um fio de náilon, formando uma fita de aproximadamente 4 metros de extensão. Ao lado, cópias fotográficas são dispostas em uma mala de viagem. O tema da memória, e a forma como ela é construída pelo homem, mais uma vez é o centro de suas reflexões. "O título deste trabalho faz alusão ao rio grego Lethe, onde as almas iam se banhar para esquecer vidas passadas", conta a artista.

Sobre a artista
Natural de Laguna (SC), Ana Vitória Mussi estudou arte com Ivan Serpa e fotografia com Kaulino e Ricardo Holanda, no Senac, Rio de Janeiro. De 1979 a 1989, trabalhou como repórter fotográfica em grandes jornais cariocas. Entre 1989 e 1990, estudou serigrafia com Dionísio Del Santo e Evany Cardoso na EAV/Parque Lage. A artista é uma das pioneiras na inserção de fotografias na produção de arte contemporânea, expandindo os limites da técnica para além do papel.

Já apresentou mostras individuais em instituições como a Casa da Imagem (SP), Paço Imperial (RJ) e Oi Futuro (RJ). Também participou de coletivas no Museu de Arte Moderna (RJ), na Fundação Vera Chaves Barcellos (RS), na Funarte (RJ), entre outros. Sua obra integra ainda a coleção Pirelli Masp de Fotografia.

Atualmente, Ana Vitória participa da coletiva Radical Women: Latin American Art, 1960-1985, exposição itinerante que traz as práticas artísticas de mulheres da América Latina em um período chave na história do continente, explorando sua relação com o desenvolvimento da arte contemporânea regional e suas repercussões internacionais. Entre setembro e dezembro de 2017, a mostra esteve em cartaz no Hammer Museum, de Los Angeles (EUA). Em abril deste ano, chega ao Brooklyn Museum, de Nova York (EUA). A exposição encerra sua itinerância na Pinacoteca de São Paulo, onde permanence entre 18 de agosto a 19 de novembro.

Sobre o curador
Adolfo Montejo Navas é poeta, crítico e artista visual. Natural de Madri (ES), mora no Brasil há mais de 25 anos. É autor de obras de referência sobre diversos artistas, como Anna Bella Geiger, Victor Arruda, Regina Silveira, Iberê Camargo, Paulo Bruscky, Mário Carneiro e Ana Vitória Mussi.
Ganhou o Prêmio Mario Pedrosa de Ensaio de arte e cultura contemporânea (F. Joaquim Nabuco, 2009) e XV Prêmio Marc Ferrez de Fotografia - Reflexão crítica (Funarte, 2015). É Notório saber em Artes pela UFRGS, 2016.
Sua última produção são os livros Fotografia & poesia(afinidades eletivas) (Ubu, 2017), Poemas casuais (Medusa, 2017) e Patricio Farias (Iluminuras, 2017) e as exposições individuais Continuum ~ Peças soltas (ESPM, PoA, 2017) e Antologia poética (MON, 2017-2018).

Serviço:
Lethe, Mnemosyne, individual de Ana Vitória MussiLocal: Galeria LumeAbertura: 4 de abril, a partir das 19hPeríodo expositivo: 5 de abril a 14 de maioEndereço: Rua Gumercindo Saraiva, 54 - Jardim Europa, São PauloVisitação: de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h | sábados, das 11h às 15hTelefone: (11) 4883-0351
Informações para a imprensa:
A4&Holofote

Ana Vitória Mussi apresenta panorama de sua produção na Galeria Lume